Hey pessoas, beleza? Aqui é o
Joe e hoje trouxe mais um NS INDICA FILMES para temperar um pouco as suas
semanas! Recentemente recebemos algumas mensagens de leitores pedindo para
falarmos mais sobre animes, mangás e afins...Pois bem, meus caros leitores! Gostaria
que soubessem que já começamos a correr atrás disso para vocês, afinal, a
nerdice oriental também merece seu espaço aqui no NerdSpeaking! Até lá, fiquem
desde já com essa indicação tão especial de um ANIME do Studio Ghibli! Tonari no Totoro (Meu Vizinho Totoro) do
NS para vocês! Confiram.
Clique AQUI para ouvir a nossa indicação musical! :D
Meu Vizinho Totoro é mais uma
das clássicas animações do Studio Ghibli (A
Viagem de Chihiro; O Mundo Secreto de Arrietty), lançado no ano de 1988 com
o idioma nipônico. Foi escrito e dirigido por Hayao Miyazaki (A Viagem de Chihiro/Princess Mononoke),
produzido por Toru Hara, com as belas composições de Joe Hisaishi (Nausicaä of the Valley of the Wind/ Ponyo).
A animação é hoje considerada uma das mais
clássicas do Studio Ghibli, sendo ela uma das favoritas em disparada, segundo o
público que acompanha as belas produções do estúdio (inclusive eu! xD) .É uma
animação leve, pacífica e bastante divertida! Certamente lhe arrancará risos e
sorrisos rapidamente.
O plot:
A família Kusakabe se muda para uma casa no
campo para se aproximar do hospital onde a mãe de duas garotas – Mei e Satsuki
– se recupera de uma doença grave. Na nova casa, o pai e as garotas começam a
organizar a casa que acabara de ser aberta. Elas estão muito felizes e animadas
quanto a mudança e logo começam a explorar a velha casa. Mas não demoram muito
para descobrir que há algo de estranho naquele lugar.
O fato é que a casa é considerada mal-assombrada pelas crianças da região, e isso fica evidente logo nas primeiras cenas do filme, quando Mei e Satsuki veem pequenos seres pretos, parecidos com poeira chamados Susuwatari (Fuligem ambulante) nos cômodos que acabam de abrir da casa. Elas se assustam com a movimentação deles, mas isso não é o suficiente para amedrontar as crianças, que são muito corajosas. Tempos depois, quando já estão instalados a nova casa, ventos poderosos começam a tomar conta das redondezas da casa e da floresta, vizinha a eles, indicando que esses pequenos seres, os Susuwatari estão deixando a casa, já que seu habitat natural é em casas vazias.
O fato é que a casa é considerada mal-assombrada pelas crianças da região, e isso fica evidente logo nas primeiras cenas do filme, quando Mei e Satsuki veem pequenos seres pretos, parecidos com poeira chamados Susuwatari (Fuligem ambulante) nos cômodos que acabam de abrir da casa. Elas se assustam com a movimentação deles, mas isso não é o suficiente para amedrontar as crianças, que são muito corajosas. Tempos depois, quando já estão instalados a nova casa, ventos poderosos começam a tomar conta das redondezas da casa e da floresta, vizinha a eles, indicando que esses pequenos seres, os Susuwatari estão deixando a casa, já que seu habitat natural é em casas vazias.
Um dia, quando a irmã mais velha, Satsuki
vai à escola, Mei começa a explorar os arredores da casa, onde se diverte
brincando de florista. Em certo ponto, ela percebe que há uma trilha de
sementes e nozes que levam a um pequeno ser com orelhas de coelho que caminha
tranquilamente na grama alta até ficar visível na grama rasteira, sem perceber.
Mei, encantada, começa a segui-lo. Ele se assusta e se esconde debaixo da casa
dos Kusakabe, onde ela não pode alcançar. Ela espera pacientemente para que
saia de lá, mas ele sai sorrateiramente por trás dela, com mais um ser com
orelhas de coelho, só que maior e azul.
Eles acabam derramando sem querer algumas sementes no chão, o que acaba fazendo barulho e chamando a atenção da pequena garota, que os persegue mata adentro da floresta, até chegar numa enorme canforeira, que tem uma pequena passagem, por onde entraram os pequenos seres. Ela cai no buraco apenas para se deparar com uma versão enorme (muito enorme!) dos seres que perseguiu. Ela então começa a tentar se comunicar com o enorme ser, até que entre gritos e rugidos ela entende que ele está gritando o seu nome, que deduz ser Totoro.
Ela acaba dormindo em cima de seu novo amigo, acordando apenas quando é encontrada pela sua irmã no meio da floresta, sozinha. Ela tenta explicar para Satsuki que Totoro é real e que ela o viu, mas não tem sucesso em achá-lo novamente para poder provar. Seu pai então lhes explica que ele é um protetor da floresta, um espírito que guarda as árvores, as plantas e os ventos, e que Totoro só aparece para humanos quando ele quer. Com o desenrolar da história vamos conhecendo cada vez mais sobre esse misterioso espírito e suas ações e nos apegando mais e mais a este envolvente universo, que mistura situações da vida real com a bela ficção que criou para si.
Eles acabam derramando sem querer algumas sementes no chão, o que acaba fazendo barulho e chamando a atenção da pequena garota, que os persegue mata adentro da floresta, até chegar numa enorme canforeira, que tem uma pequena passagem, por onde entraram os pequenos seres. Ela cai no buraco apenas para se deparar com uma versão enorme (muito enorme!) dos seres que perseguiu. Ela então começa a tentar se comunicar com o enorme ser, até que entre gritos e rugidos ela entende que ele está gritando o seu nome, que deduz ser Totoro.
Ela acaba dormindo em cima de seu novo amigo, acordando apenas quando é encontrada pela sua irmã no meio da floresta, sozinha. Ela tenta explicar para Satsuki que Totoro é real e que ela o viu, mas não tem sucesso em achá-lo novamente para poder provar. Seu pai então lhes explica que ele é um protetor da floresta, um espírito que guarda as árvores, as plantas e os ventos, e que Totoro só aparece para humanos quando ele quer. Com o desenrolar da história vamos conhecendo cada vez mais sobre esse misterioso espírito e suas ações e nos apegando mais e mais a este envolvente universo, que mistura situações da vida real com a bela ficção que criou para si.
Por
que assistir Meu Vizinho Totoro?
Apesar de ter um plot inicialmente simples e
bem comum ao Studio Ghibli (mudança; campo; senhorinha cuidando de tudo;
colheita...) é um filme único em vários outros aspectos. A sua narração e
linguagem infanto-juvenil também é algo muito interessante, uma vez que mistura
dois tipos de linguagens bem confortáveis, que são a visão infantil das
situações com um toque de realismo. Existe uma relação muito saudável entre os
membros da família Kusakabe. As irmãs são muito felizes juntas, apesar da
diferença de idade, assim como o seu pai, que é um dos caras mais legais que
nunca conheci! Além disso, temos a bela relação alimentada por cartas entre a
mãe doente das meninas e sua filha Satsuki, que lhe escreve belos textos que
descrevem os seus dias de modo que deixe a sua mãe mais feliz e animada para
voltar para casa, como uma espécie de terapia.
E essa coisa da história se repetir nos
filmes Ghibli é bem interessante, porque mais uma vez, é uma mudança que faz
com que tudo realmente aconteça (tal como foi no Mundo Secreto de Arrietty ou A
Viagem de Chihiro), mas isso não diminui a história em nada, na verdade, faz
com que você ligue os pontos e só se sinta ainda mais confortável sobre o fato
de já tê-lo visto antes. E falando em conforto, o que falar daquela bela
soundtrack! É lindo ver como ela cresce dentro da história e como ela liga tudo
tão perfeitamente, até que chegue nas primeiras aparições do grande guardião
das florestas... Simplesmente emocionante.
O filme ainda passa várias mensagens
interessantíssimas, como exemplo a conexão com as florestas e como os humanos
já foram amigos das árvores, há muito tempo. Além disso, ele se impõe muito bem
em sua própria construção e evolução, tanto nas passagens que fazem a fantasia
tornar-se realidade quanto nas partes onde a realidade torna-se fantasia. Uma
verdadeira poesia infantil!
- Considerações Finais:
Indiquei o Totoro para o NS INDICA FILMES
por ser um dos filmes que mais assisti durante a minha infância, e quando
reassisti essa semana, percebi que tinha esquecido como Totoro é bom. Sem
dúvidas faz ressurgir aquela sua versão infantil e imaginativa que tenho
certeza que todos guardamos dentro de nós. Mais uma bela produção do Studio
Ghibli, com excelentes desenhos, músicas, e claro, personagens, marcados hoje
para sempre na história da cultura pop! Um filme pacífico, tranquilo e
incontestavelmente emocionante! E se nada disso lhe convenceu, termino dizendo
que Totoro toca Ocarina! Hahaha... Enfim, o NerdSpeaking Indica! Vai lá
assistir que vale muito a pena. Uma verdadeira poesia infantil!
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Joe: Joe é o fundador, diretor, organizador e 'âncora' do NerdSpeaking. É o cara que organiza o fluxo das postagens do blog, além de revisá-las antes de irem ao ar! Também é o editor e revisor dos conteúdos em áudio produzido pelo NS. Desde pequeno foi induzido a gostar do mundo clássico e contemporâneo do cinema, logo não tem dificuldades em assistir filmes ou jogar games "atemporais". Um amante do universo Sci-Fi, nunca perde a oportunidade de debater teorias fictícias, que tanto repercutem no cinema. Multi-útil, escreve de tudo um pouco no blog, mas dedica-se um pouco mais especialmente na parte do cinema, TV e games.
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Game preferido: Alien: Isolation
Livro preferido: Os Últimos dias de Krypton
Filme preferido: Birdman ou (A Inesperada Virtude da Ignorância)
Série Predileta: Revolution
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