SESSÃO NOSTALGIA | Yu-Gi-Oh! Forbidden Memories – Joe

   Hey pessoas, beleza? Hoje venho falar sobre NOSTALGIA NERD – a doença que mais deixa nerds na bad ao redor do mundo. Hoje vindo especialmente para falar sobre um clássico dos cardgames em seu formato digital: Yu-Gi-Oh! Forbidden Memories, lá do PS1! Lembra não? Então vem lembrar!

   Yu-Gi-Oh. Talvez o cardgame que mais tenha sido queimado, triturado e jogado fora ao redor do mundo por mães muito pistoladas com seus filhos, que eram acusados de portar “cartas demoníacas, doutrinadoras e do mal”. Pois bem, não suficientemente satisfeitos, nós filhos também obtivemos a cópia digital do famigerado game, para o saudoso Playstation 1. Um clássico rodando dentro de um clássico!

   Yu-Gi-Oh! Forbidden Memories é um jogo muito simples que tenta imitar da forma mais próxima possível (dentro de suas limitações, claro) o game original, criado por Kazuki Takahashi em ’96. O jogo foi lançado em 1999 e contém as famosas cartas da saga original dos mangás, animações e cardgames da época. É possível fusionar, summonar cartas através de rituais e o uso de magias e armadilhas também.

  

   O jogo, apesar de clássico, foi recebido com algumas críticas à sua jogabilidade, uma vez que não imitava perfeitamente o cardgame do mundo off-line; Não é possível o descarte dos monstros, as armadilhas são ativadas automaticamente, as fusões acontecem sem que se tenha uma carta especial para tal e muitas outras coisas que deixaram os fãs mais conservadores um pouco irritados. Esse é o principal motivo de sua nota ser regular no agregador Metacritic, com 57% de pontuação.

   Mas o jogo não se resume aos seus defeitos! É uma excelente viagem de volta àqueles tempos simples, nos quais não precisávamos de muito para ser feliz... Só derrotar o boss e pegar a melhor carta do jogo! Yu-Gi-Oh Forbidden Memories ainda é um game extremamente viciante, repleto de lembranças e referências à série animada, o que deixa tudo ainda mais interessante. Seu formato é cardgame storytelling, somado com uma narrativa muito semelhante aos antigos RPGs de turno (até porque cardgames são em turnos), com falas escritas e MUITAS ‘batalhas surpresa’.

AINDA VALE A PENA JOGAR?

   Demais! O jogo parece não ter envelhecido tanto, apesar de suas falhas. Continua sendo melhor que muitos outros sucessores do game, lançados para PC ou PS2. A narrativa é muito nostálgica, os personagens são também excelentes lembranças, e claro, o jogo em si diverte bastante! A busca pelas suas cartas preferidas é o que mantém o jogo ativo, mesmo quando você não está em busca de zerá-lo, só jogar nas arenas por diversão. Até hoje tenho o MOD em meu PSP, e indico fortemente!

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