Fala meu povo! Finalmente, a estréia de Esquadrão Suicida nos cinemas está
próxima. Mais de um ano após o lançamento do primeiro teaser do filme (que
animou quem estava com uma pulga atrás da orelha), o filme que tem no elenco
estrelas como Will Smith, Jared Leto e Viola Davis interpretando personagens
históricos para a DC Comics. Aqui vão nossas expectativas finais para o filme
de David Ayer.
O Esquadrão Suicida é, na verdade, uma equipe
cujos membros (a maioria) são os maiores vilões da DC (Como Coringa, Arlequina
e Pistoleiro). Porém, eles não são um grupo que apenas juntou suas forças para
detonar o mundo. Na verdade, a força-tarefa foi criada para que eles
pudessem ser os bonzinhos ao menos uma
vez em suas vidas, provando que não são de todo mal. Ao menos, essa é a teoria.
Será que funcionaria na prática?
Nosso
otimismo diz que tudo correrá bem pois, afinal, um elenco de peso, um diretor
aclamado e a adaptação de uma das maiores equipes da DC Comics compõem a
fórmula para o sucesso do filme. Resta saber se sua aplicação será bem aceita
pelo público. Contudo, até agora, arrisco dizer que tenho boas expectativas em
relação a Suicide Squad.
Viola Davis é uma atriz
premiada por seu trabalho no cinema, e certamente um dos melhores nomes do elenco
do filme, se não o maior.Ela interpretará Amanda Waller, a “chefona” da
força-tarefa que coloca os vilões a agirem como heróis. Suas intenções são bem
duvidosas, como pudemos observar nos trailers. Todos sabem que ela não é do
tipo de personagem que quer apenas que os membros do Esquadrão Suicida façam
algo de bom na vida apenas para se sentirem heróis, pois seus interesses vão
muito além disso. Afinal, agora que o Superman “se foi”, qual o melhor modo de
fazer as coisas continuarem andando na linha? Recrutando os bad guys mais extraordinários para uma
equipe que fará o trabalho dos mocinhos, e com isso controlando suas vidas ao
ponto de, se a coisa toda der errado, jogar a culpa nas peças ruins. É uma
personagem intrigante, e certamente uma vilã que promete deixar o público
satisfeito.
Obviamente, todos esperam demais do Coringa
(Jared Leto), considerado um dos maiores vilões dos quadrinhos. A atuação do
vocalista da banda 30 seconds to Mars
tem impressionado muita gente, que pode observar isso através dos trailers e
clipes divulgados pela produção. Trata-se de uma versão do personagem bem
diferente das anteriores, o que já é uma característica das adaptações do
palhaço do crime para o cinema, que vão ficando cada vez mais sombrias. A mídia
tem focado bastante no que Leto fez nos bastidores do longa, através de um
método bizarro para intimidar os colegas de elenco, para que estes realmente se
sintam ameaçados pelo Coringa. Fica a pergunta: Puro Marketing, ou a mais
absoluta verdade?
O fato de o filme ser idealizado “para toda a
família” fez os fãs ficarem com um pé atrás. Obviamente, a classificação
indicativa baixa serve para que o longa se torne mais atrativo em questão de
público, obtendo maior bilheteria com isso. Mas, vale ressaltar que as
histórias do Esquadrão Suicida (ao menos as HQs) costumam ser marcadas por
violência característica da DC Comics. O primeiro teaser, divulgado na
Comic-Com do ano passado, dava a ideia de que o tom do filme seria bem sombrio
e um tanto pesado, podendo receber uma classificação indicativa de 16 anos, ou até mesmo 18 anos. Contudo, a cada material
divulgado em vídeo, podemos observar que a chama de um clima “pesado” tem se
apagado aos poucos, e sendo trocado por mais humor, diferente de Batman V Superman: A origem da Justiça.
Uma coisa que aprendemos com os filmes da
Marvel é que personagens de alívio cômico têm sido mais memoráveis não apenas
para os fãs, mas até mesmo para quem não é familiarizado com o gênero. Funciona
como “Aquela piada de um filme que ninguém esquece”. Com Esquadrão Suicida, a DC tem a chance de adotar esse método. Onde
está a preocupação? Simples, se o filme der tanto espaço para o humor, como
fica o sombrio característico dos quadrinhos? Os trailers não decepcionaram, e
oremos para que o filme seja do tipo que vale a pena assistir mais uma vez.
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